Breve
contextualização da exposição
A
primeira parte de exposição tem como motivo os Santos que foram acolhidos nas tradições culturais das
gentes da região de Aveiro. Uma vontade visível na presença de imagens destes Santos nos
espaços públicos, assim como amplamente acolhidos nos espaços íntimos das casas
e nas convicções de muitos dos residentes nesta região.
A
outra parte da exposição é uma alusão ao outro que também é nosso. O Castelo de Guimarães sofre deformações
formais sendo-lhe dada uma outra identidade. Nela se conta uma história
imaginária de uma família real
repleta de regalos e deleites palacianos. Neste corpo de trabalho é
recorrente o uso da forma circular para
reforçar a ideia de amparo, resguardo, posse e conquista, em contraponto com a
estrutura austera e rectilínea do edificado do castelo, para expor uma presença
mais orgânica e visceral.
O
Castelo de Guimarães e o ideário das raízes de uma cultura, são o motivo para
uma série de desenhos e cerâmica de faiança originados no ideário e lendas do
castelo.
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